domingo, 26 de julho de 2009

Dez anos de PREVEN-TÃO




Hoje vou falar um pouco sôbre saudosismo e esse sentimento me remete novamente ao PREVEN-TÃO, que tantas coisas boas trouxe às crianças cubatenses, desde o início de sua existência. Esse saudosimo veio à tona, quando durante as minhas navegações pelos caminhos do GOOGLE, encontrei uma reportagem publicada no Jornal Vicentino, sôbre a comemoração do 10º aniversário do programa, e para os meus seguidores assimilarem melhor o que eu estou transmitindo neste momento, nada melhor do que transcrever na íntegra essa reportagem:

"PREVEN-TÃO chega aos dez anos conscientizando em saúde Bucal em Cubatão"

Em seus dez anos de atividade o programa Preven-tão, tem muito o que comemorar. Essa foi a avaliação de Edelcio Francisco Anselmo, da Divisão de Odontologia da Secretaria Municipal de Cubatão, na solenidade de encerramento da Semana da Saúde Bucal, no Bloco Cultural, que contou com a presença do vice prefeito Raimundo Valter Pinheiro Lima.

"Estamos aqui hoje comemorando os dez anos do Preven-tão, que é um programa que tem aceitação da população. Por isso é importante a gente resgatar o que foi feito desde o seu início: a logomarca foi criada através de concurso com as crianças em 1997, o que já foi um grande passo inicial. Depois, ao longo dos anos, fomos acrescentando novas atividades. Por exemplo, a criação da cartilha do Preven-tão no ano 2000, que virou anual em 2002. Outra coisa importante foi o show do Preven-tão, que depois se transformou no game do Preven-tão, sempre para buscar o ensinamento de uma forma lúdica. Depois foi instituída oficialmente e faz parte do calendário oficial do município, a Semana da Saúde Bucal", analisou o profissional que esteve à frente da equipe de odontologia da prefeitura, à época da criação do programa.

Atrações

Das novidades de 2007, ele destaca o Boneco do Preven-tão, que fez sucesso entre as cerca de 600 crianças que participaram na terça feira(dia 22) no SESI, de uma série de atividades com brinquedos, jogos, teatro e confecção de bijuterias e até um escovódromo, tudo tendo como tema a prevenção em saúde bucal e os primeiros cuidados em caso de trauma, temas da cartilha deste ano.

Ainda no SESI, foram realizadas as finais da II COPA SAÚDE BUCAL DE FUTSAL, que reuniu times de futebol de salão, nas categorias masculino e feminino das Unidades Municipais de Ensino (UMEs) Rui Barbosa, João Ramalho, José de Anchieta, Profa. Elza Silva Santos, Dom Pedro I e Luiz Gustavo. As eliminatórias foram realizadas durante as primeiras semanas de outubro, e as finais foram vencidas pela UME José de Anchieta no feminino, com a D. Pedro I em segundo lugar,e pelos alunos do Elza no masculino com a Rui Barbosa na segunda posição. Além dos troféus de campeão e vice-campeão nas duas categorias, a solenidade de encerramento da Semana da Saúde Bucal contou ainda com apremiação de melhor goleiro(Davi Lima Rodrigues dos Santos, Dom Pedro I), melhor goleira(Mariana dos Santos Trajano, Anchieta), melhor jogador(Wesley Balbino Herculano dos Santos, Rui Barbosa), melhor jogadora(Larissa da Costa Ferreira, Luiz Gustavo), artilheiro(Leandro Ribeiro Corrêa Mendes, Anchieta - 10 gols) e artilheira( Bruna Dinis Monteiro, Elza-7 gols

A reportagem reflete a importâcia das atividades lúdicas como método interativo na transmissão de conhecimentos no processo ensino-aprendizagem.

2 comentários:

  1. . . . e como administrar e executar Saúde Pública sem ter o pensamento voltado à Prevenção?
    "PREVENÇÃO"
    Semanticamente chegaríamos a algo como uma garantia, uma fiança ou uma responsabilidade antecipada sobre alguém ou alguma coisa, se pensarmos na caução à qual essa palavra nos leva.
    Fico imaginando quanta responsabilidade nos foi entregue ao tentar mensurar a fiança e a garantia que nos é cobrada e que temos de devolver.
    E é justamente nessas horas que nos sentimos mais desamparados.
    Quiçá encontre alguém.
    Penso que para atingirmos a excelência acima devemos partir de um ponto ao qual nos guie mostrando-nos o norte e esse ponto deverá ser obrigatoriamente uma nova coleta de dados epidemiológicos para que, com os devidos planejamentos (não sei por que odeio essa palavra) transforme palavras em ações. É uma boa idéia.

    ResponderExcluir
  2. Realmente meu caro Rogério.A coisa mais difícil no setor público é trabalhar com planejamento, uma vez que para os administradores, a política está acima de tudo.Mas, o que é mais importante que uma verdadeira política de saúde?

    ResponderExcluir