Há exatamente 31 anos atrás, no dia 05 de novembro de 1979 foi sancionada pelo então Presidente João Batista Figueiredo, a Lei nº 6.710 que dispõe sôbre a profissão de Técnico em Prótese Dentária.
Compete ao TPD executar a parte mecânica dos trabalhos odontológicos; ser responsável perante o Serviço de Fiscalização respectivo, pelo cumprimento das disposições legais que regem a matéria, e, ser responsável pelo treinamento de auxiliares e serventes do laboratório de prótese odontológica.
Ao TPD é vedado prestar sob qualquer forma, a assistência direta a clientes; manter, em sua oficina, equipamento e instrumental específico de consultório dentário, e, fazer propaganda de seus serviços ao público em geral.
A propaganda de seus serviços só é permitida em jornais, revistas e folhetos especializados, desde que dirigida aos cirurgiões dentistas, acompanhada do nome do laboratório, do seu responsável e do número de inscrição no Conselho Regional de Odontologia.
Quero, aqui, reconhecer a importância da atuação desses profissionais e parabenizá-los no nome do TPD e Professor Helvétio Nunes Junior pelo seu trabalho dedicado á promoção da saúde bucal.
Por intermédio do blog do Dr. Edélcio, envio um abraço a todos os protéticos da Baixada Santista, profissionais que tanto colaboram para o sucesso do trabalho dos Dentistas.
ResponderExcluirAproveito a data para cumprimentar o Instituto Educacional Lupe Picasso que em 2011 terá a sua primeira turma de Técnicos em Prótese Dentária.
Maria Regina
edélcio, sinto-me lisongiado pela homenagem recebida nesta matéria, como sempre muito bem elaborada, e de uma forma muito especial agradeço em meu nome e em nome de todos os TPDs.
ResponderExcluirrealmente a promoção da saúde bucal deve ser a meta de todo nosso trabalho, afinal nós TPDs somos cadjuvantes no processo de um sorriso feliz.
é isso aí cara coordenadora é nós na lupe em 2011!!! e com toda força!!!
abração!!! helvetio
Sinto-me honrada em fazer parte do corpo docente do curso Técnico em Prótese Dentária (TPD), junto à disciplina de Biossegurança, com início em 2011, no Instituto Educacional Lupe Picasso.
ResponderExcluirÉ importante destacar que, apesar dos TPDs não terem contato com o paciente, estão expostos à riscos diversos, como os biológicos, os ergonômicos, os químicos, os físicos, de acidentes e, atualmente, os chamados riscos emocionais, advindos do estresse.
Tenho certeza de que formaremos profissionais competentes e capacitados a exercer tal profissão que merece todo o nosso respeito.
Lembro que para ser um TPD, não precisa ser um "artesão nato". Ter habilidades, ajuda, porém não constituem pré-requisitos para ingressar na profissão, que a cada dia é mais técnica. Todavia, necessita de sólidos conhecimentos científicos e, acima de tudo, amor ao que se faz.
Boa sorte aos ingressantes de 2011 e parabéns aos TPDs que tanto colaboram com a Odontologia!!!